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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Justiça norte-americana confirma: Lula é o chefe da organização criminosa.

A justiça dos EUA confirma as provas levantadas pela força-tarefa de Curitiba. Ninguém mais pode negar: Lula não é um caso de falta de provas, mas de excesso. Augusto de Franco, no blog Dagobah:

As notícias deste final de 2016 são extremamente desfavoráveis à Lula. Não bastasse ele ter se tornado réu 5 vezes pelas mãos da justiça brasileira, a justiça americana também chegou à conclusão – aquela mesma conclusão tão contestada do Power Point do procurador Deltan Dalagnol – de que ele é o Número 1, ou seja, o chefe da organização criminosa. Não há mais como negar. Não é um caso de falta de provas e sim de excesso.

Se Lula permanecer solto será como aquele banco da piada de Emílio de Menezes, que quebrou por excesso de fundos. Um parêntesis para quem não conhece a anedota. Foi uma blague de Emílio contra uma antipática e volumosa cantora lírica portuguesa que, ao sentar no banco de um dos antigos bondes do Rio de Janeiro, fez sua estrutura de madeira ranger; ao que o poeta disse: “é o primeiro banco que vejo quebrar por excesso de fundos”).

Mas Lula não deve ser preso por vingança. Nem se lhe deve infligir sofrimentos voluntariamente. Nada disso é ético. Nada disso serve à democracia. Ele deve ser preso, simplesmente, porque continua chefiando uma organização criminosa que ainda está longe de ser desbaratada.

É preciso entender que essa organização não é propriamente um arranjo ilegal de dirigentes de empresas e de órgãos do Estado montado para delinquir, roubar, pagar propina, desviar dinheiro público. Esses são apenas alguns meios de que a organização criminosa lançou mão para atingir seus objetivos.

A organização criminosa em questão não é uma associação de bandidos comuns. É uma organização política, de bandidos políticos (que cometem crimes contra a democracia, no Brasil e no exterior). A organização criminosa é a direção do PT (o “partido interno”) sob o controle de Lula e Dirceu.

O objetivo dessa organização política criminosa era tomar o poder a partir do governo para nunca mais sair do governo. Era, em outras palavras, bolivarianizar – embora à brasileira – o nosso regime político, enfreando a democracia. Esse objetivo foi frustrado, mas não porque a organização tivesse sido desfeita. Não foi. Enquanto o PT puder continuar atuando legalmente sob a chefia de Lula, a organização continuará existindo. E delinquindo.

3 comentários:

  1. Enquanto o PT puder continuar atuando legalmente sob a chefia de Lula, a organização continuará existindo. E delinquindo.

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  2. O mais incompreensível, o mais surreal de tudo isso é que ainda existem pessoas que defendem o famigerado Lula e sua quadrilha.
    O que leva uma pessoa (algumas rotuladas “pessoas de bem”) a defender esses políticos que chegam ao poder através da compra de votos financiada com dinheiro de empreiteiras, de propinas desviadas dos investimentos governamentais? Todos – e ninguém é tão burro para pensar o contrário – sabe que este dinheiro deveria ser aplicado na educação, na saúde, na segurança pública, na recuperação das estradas esburacadas...
    Quantas pessoas morrem nas portas dos hospitais por falta de assistência; em acidentes nas estradas por falta de manutenção das rodovias... quantas crianças continuam analfabetas porque as verbas das escolas foram desviadas pelos esquemas de corrupção...
    Será que essas pessoas não refletiram (um minuto só) de que também elas prestarão contas ao Juiz Supremo não só pela omissão, mas – e, sobretudo – pela defesa que fazem nas redes sociais desses políticos bandidos, marginais que subtraíram o dinheiro destinado ao saneamento básico, à segurança pública, à pavimentação das ruas?
    A maior incidência da negociata espúria que envolve o candidato e o eleitor começa nos municípios, onde os candidatos a prefeito e vereador, travam uma batalha descarada pelo voto do corrupto eleitor, que muitas vezes trata-se de um ingênuo cidadão de bem, que ainda acha que o fato de vender o voto não é crime e sim um beneficio ofertado pelo candidato.

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  3. Enquanto tivermos esse tipo de eleitor (aquele que renega sua consciência por uma bolsa-esmola) teremos o risco de sermos governados por pessoas do naipe de Sérgio Cabral, Lula, Garotinho, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Zé Dirceu, Dilma Rousseff, e tantos outros...

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