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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 4 de dezembro de 2016

Memória Política de Várzea-Alegre - Por Antônio Morais.


Prefeito Dr. Pedro Sátiro, Deputado Estadual Antônio Afonso Diniz e o Governador Virgílio Távora.

Li, há poucos dias um texto do senhor vice-prefeito de Várzea-Alegre Pablo Rolim, muito razoado e bem fundamentado onde ele afirma, entre outras  coisas, que  nossa cidade  devia ter um  Deputado  Estadual nato.

Quem já tem  alguns janeiros a mais nos costados sabe que Várzea-Alegre, em outras épocas,  com um contingente eleitoral  muito inferior foi muito  bem representada a nível estadual e federal.


Empresario Otacílio Correia, Secretario de Estado da Educação Jáder de  Figueiredo Correia, prefeito Municipal Dr. Pedro Sátiro, Vice Governador do Estado Joaquim de Figueiredo Correia, Vereador José Carlos de Alencar e por trás Vicente Natércio Andrade.

Na legislatura  de 1963 a 1966 era representada na Assembleia Legislativa pelos  deputados estaduais Antônio Afonso Diniz e José de Figueiredo Correia. O Vice-Governador do Estado Joaquim de Figueiredo Correia e o Secretario de Estado da Educação Jáder de Figueiredo Correia.

Na legislatura de 1967 a 1970 dois Deputados Federais :  Padre Antônio Batista Vieira e Joaquim de Figueiredo Correia.  Eleitos pelo MDB. 

Tempos depois Otacílio Correia se elegeu por mais de um mandato à assembleia legislativa e Nilo Sérgio Viana Bezerra elegeu-se para o mandato de 1986 a 1990. 

Então, houve uma atrofia de lideres, cresceu a cidade, cresceu a população, o contingente eleitoral e a desunião também, que hoje deixa a cidade órfão de representantes nas casas legislativas estadual e federal.

Dr. Pablo Rolim  está coberto de razão.

2 comentários:

  1. Não podemos esquecer o passado e não devemos fazer dele o futuro. Lembrar é sempre muito bom. Das lições sobram ensinamentos para o futuro.

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  2. Nesse tempo os chefetes locais ainda não se vendiam aos alienígenas. Agora quem manda são os endinheirados de fora. Não temos mais políticos de envergadura estadual e nem federal. Agora temos, no máximo, lideranças distritais.

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