João Alves de Menezes, João do Sapo do Sanharol e sua primeira esposa Dona Soledade Batista de Menezes.
O mundo está empolvorosa, os países amigos estão se desintegrando, os povos estão pondo fim a mais bonita de suas virtudes - A liberdade.
Dizia o grande pensador e filósofo do Sanharol, João do Sapo, foto ao lado que tudo precisa ter limites. Há gente que não sabe ter liberdade, quando se dá a mão ela já exige o pé.
Na verdade, o que temos, hoje em dia, é um conjunto de governantes frouxos, bananas, medrosos e permissivos. Então, os meninos traquinas confundem liberdade com desordem e aproveitam.
Querem ver se estou certo prestem bem atenção como vai ficar difícil para os terrorista brincarem de toca na América do Norte depois que o Trump, este doido que venceu a eleição, assumir o comando do país.
O Brasil é um grande exemplo de desordem. Aqueles que reclamavam a falta de liberdade anos atrás, conseguiram-na com fartura, com sobra, até chegaram ao puder e hoje estão saindo dos gabinetes palacianos para o xadrez.
Merecidamente, com distinção e louvor.
Quem teve a ventura de ser menino numa época de homens com uma índole e o caráter de um João do Sapo, estranha muito ver pilantras e vagabundos do tipo Lula tomarem conta de uma nação, transformá-la na podridão generalizada que se vê hoje em dia. Desventura maior é aquele menino, na velhice ver descendentes de homens como o citado aplaudir e admirar Lula.
ResponderExcluir