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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O Antagonista.


Vanessa, a Grande

O Antagonista disse que Vanessa Grazziotin recebeu um milhão de reais dos donos da Umanizzare.

O Globo, no dia seguinte, corrigiu o número para 1,4 milhão de reais.

O Antagonista, ontem à noite, revelou que ela embolsou, na verdade, 2,9 milhões de reais.

O Globo, hoje, confirmou o valor de 2,9 milhões de reais.

Vanessa Grazziotin soltou uma nota indignada:

"Estou sendo vítima de ataques nas redes sociais (...). Se o objetivo é me intimidar, não conseguirão".

O objetivo de O Antagonista, neste momento, é um só: chegar a um número final.


O Globo perguntou a Alexandre de Moraes:

“O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo disse que preferia morrer a ir para uma prisão brasileira. Também pensa assim?”

Alexandre de Moraes respondeu:

“Eu prefiro não cometer nenhum crime, como fiz minha vida toda, para não ter que ir para a prisão”.

Um milhão de petistas:

Em agosto, o PT planeja fazer uma marcha contra o governo Temer, diz a Folha de S. Paulo.

A expectativa é “reunir um milhão de pessoas em Brasília”.

Então deve ser por isso que o partido quer soltar todos os presos.

Um comentário:

  1. Alexandre de Moraes disse a O Globo que “o maior problema do sistema penitenciário na questão do crime organizado é a corrupção”.

    E prosseguiu:

    “Tem que construir presídio, mas só presídio não resolve. Vamos aparelhar os presídios com scanner, bloqueador de celular, raio-x. Só que temos que capacitar agentes penitenciários, e isso está no plano de segurança, e fazer um combate eficaz à corrupção. O que adianta ter bloqueador de celular e scanner se, na hora de passar no equipamento, houver corrupção?”

    Ele está certo, é claro.

    Mas o caso da Umanizzare mostra que é preciso combater a corrupção dos agentes penitenciários e, também, dos agentes políticos.

    Um depende do outro.

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