A rainha Elizabeth II, de 90 anos, fez história nesta segunda-feira (6) ao completar 65 anos à frente do trono britânico, a primeira monarca britânica a celebrar o Jubileu de Safira.
Está previsto que a soberana, que recebeu a coroa em 6 de fevereiro de 1952 após a morte de seu pai, o rei George VI, passe o dia em casa, em Sandringham, no leste da Inglaterra, sem compromissos oficiais.
Apesar de tudo, o aniversário será marcado pelas tradicionais salvas de tiros de canhão na Tower of London e no Hyde Park, e com cerimônias militares parecidas em outros pontos do Reino Unido.
Em setembro de 2015, Elizabeth II superou os 63 anos de reinado de sua tataravó a rainha Victoria, que regeu de 1837 até sua morte, em 1901.
Além disso, em 13 de outubro de 2016, ela se tornou a rainha e chefe do Estado viva com mais anos de reinado, após a morte do rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, que comandou seu país por 70 anos e 126 dias.
Salve a Rainha.
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ResponderExcluirOportuna postagem, Morais!
É consenso, em todo o mundo, que não tem como pensar em Inglaterra sem lembrar primeiramente daquela Senhora idosa (avó e bisavó) com aspecto digno, com olhar bondoso, bem vestida, que se constitui num símbolo a unir todos os inglêses: a Rainha deles – Elizabeth II – 90 anos de idade, 65 anos reinando com a unanimidade e aprovação do seu povo!
Quando se fala em civismo, respeito, honestidade, honradez vem à mente dos ingleses a Rainha Elizabeth. A começar pelo Hino Nacional Britânico (com acordes iniciais: “Deus Salve a Rainha) cuja letra e música permanecem anônimas. Datada do século 17, a canção espalhou-se durante um período de clamor patriótico, então nunca se soube da autoria de sua versão original. Há muitos versos, mas apenas seu primeiro costuma ser entoado, justamente aquele que diz “Deus Salve a Rainha (ou o Rei, quando o monarca é homem).
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ResponderExcluirTudo na Comunidade Britânica (que engloba a Inglaterra, País de Gales, Escócia, Irlanda do Norte, Canadá, Austrália, e tantos outros pequenos países) fazem questão de demonstrar orgulho pela Rainha Elizabeth. A imagem da Rainha no selo postal britânico é a obra de arte mais reproduzida da história. O) rosto dela também está estampado no dinheiro (moedas e notas).
Qualquer inglês sabe de cor a biografia da Rainha Elizabeth: sua infância em meio a 2ª Guerra Mundial; as datas importantes da vida dela (aniversários de nascimento e casamento, a coroação quando se tornou rainha, o nascimento dos filhos, netos e bisnetos,etc.)
Os primeiros ministros se revezam no poder. Políticos aparecem e desaparecem. A democracia na Inglaterra é uma das mais sólidas do mundo. Os serviços públicos (educação, saúde, segurança, estradas, etc.) são dos mais eficientes do mundo. Não se fala em corrupção. As cidades são limpas e bem cuidadas. Os aposentados ganham um salário condigno. O povo anda bem vestido e se alimenta bem...
Feliz do povo inglês que soube conservar sua monarquia!
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ResponderExcluirImaginar que o Brasil poderia ser ainda melhor da que a Inglaterra se tivéssemos mantida nossa Monarquia com os descendentes de Dom Pedro II. Naquela época nossas instituições eram tão respeitadas e eficientes como as inglesas.
Veio o golpe militar que implantou a República no Brasil. Deu no que deu. Parece que foi até uma maldição. Hoje nosso dia-a-dia é povoado de políticos corruptos, a educação, saúde e segurança pública estão em frangalhos. A violência tomou conta das cidades e do campo. As autoridades não têm autoridade nem para manter as prisões.
Os aposentados – mal vestidos e sem nenhuma assistência, ganham salários de miséria. As famílias estão sendo destruídas pela devassidão e imoralidade que ocupam os horários nobres da televisão; Big Brother, novelas, programas pornôs...
E os nossos estadistas de hoje são pessoas do naipe de Lula, Dilma, Zé Dirceu, Palocci, Eduardo Cunha, Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann, Renan Calheiros, dentre outros...