BOLA FRIA.
Na década de 70 do século passado foi realizado uma peleja futebolística entre os dois sítios periféricos da cidade de Várzea-Alegre. De um lado o sítio Coité e do outro o sítio Varas. Era uma partida melhor de três quem vencesse a primeira jogaria a segunda pelo um empate.
A Rede Globo já estava pronta para transmitir aquela importante partida de futebol. Os patrocinadores daquele jogo estavam ansiosos pela recompensa econômica que iriam obter. A banda cabaçal tocou o Hino Nacional.
Cadê o arbitro? De livre e espontânea vontade se apresentou um corajoso apitador, em virtude da tensão que vivia naquele momento. Os craques da bola já estavam super aquecidos tanto pelos exercícios preliminares como pelo o sol escaldante de 40 graus em plena 10 horas do dia. Foi o cidadão, Cícero Mocho, que colocou a bola ao centro para dar inicio a partida tão esperada.
Cadê o arbitro? De livre e espontânea vontade se apresentou um corajoso apitador, em virtude da tensão que vivia naquele momento. Os craques da bola já estavam super aquecidos tanto pelos exercícios preliminares como pelo o sol escaldante de 40 graus em plena 10 horas do dia. Foi o cidadão, Cícero Mocho, que colocou a bola ao centro para dar inicio a partida tão esperada.
Um jogador de nome, "Zé de Toinho", pertencente ao time das Varas, cujos os pés e as unhas mais duros do que casco de tartaruga, foi o primeiro a receber a bola ao ser batido o centro. Aplicou um bicudo na redonda que foi de encontro ao rosto do árbitro, que foi nocauteado.
Confusão, corre-corre, busca água pro o acidentado, bofetadas nas costas pra ver se dava sinal de vida, alguns segundos o juiz estava sentado no chão cuja a mão direita tinha um espelho redondo daqueles que se compra na feira, olhando a intensidade da lesão em seu rosto. Os jogadores nessas alturas já se indagavam se aquilo teria sido uma falta.
Confusão, corre-corre, busca água pro o acidentado, bofetadas nas costas pra ver se dava sinal de vida, alguns segundos o juiz estava sentado no chão cuja a mão direita tinha um espelho redondo daqueles que se compra na feira, olhando a intensidade da lesão em seu rosto. Os jogadores nessas alturas já se indagavam se aquilo teria sido uma falta.
De prontidão, "Dunga de Maurício" gritou que o jogador não tinha culpa e que o jogo teria de ser reiniciado com o juiz dando "Bola Fria" pra dois jogadores disputarem a posse de bola, aí veio a contestação do árbitro: Que bola fria que nada, vejam a mancha vermelha em meu rosto queimando que nem o cão, essa bola veio quente que nem uma brasa e eu vou expulsar o jogador "Zé de Toinho" pra ele treinar mais arremate em direção ao gol.
A confusão foi generalizada. Só se sabe que ainda hoje o súmula do jogo se encontra na FIFA para ser julgada e ter início outra partida, o jogo de volta.
Tenho dezenas de testemunhos que esse jogo aconteceu e o fato foi verdade. Conheço a grande maioria dos atletas citados na peleja. Se você desconfia da veracidade converse com o Dr. Rolim. Foi dele a fonte.
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