Sérgio Moro põe às claras o que exaspera políticos, juízes, empresários e quem mais engrossa o chororô contra a prisão preventiva.
Leia o trecho de seu artigo na Veja:
“A questão real – e é necessário ser franco sobre isso – não é a quantidade, a duração ou as colaborações decorrentes, mas a qualidade das prisões, mais propriamente a qualidade dos presos provisórios.
O problema não são as 79 prisões ou os atualmente sete presos sem julgamento, mas sim que se trata de presos ilustres. Por exemplo, um dirigente de empreiteira, um ex-ministro da Fazenda, um ex-governador e um ex-presidente da Câmara dos Deputados.
Mas, nesse caso, as críticas às prisões preventivas refletem, no fundo, o lamentável entendimento de que há pessoas acima da lei e de que ainda vivemos em uma sociedade de castas, distante de nós a igualdade republicana.”
Exatamente isso. Como disse o Pajé Luiz Inácio, o nove dedos referindo-se a Sarney : Sarney não é um comum!
ResponderExcluirAvaliação bem diferente do que pensa o Palmério Dório em seu Livro "Honoráveis Bandidos".