Lula demagogo, sentado no chão para conversar com alunos de uma escola
Os dois últimos presidentes do Brasil (Lula e Dilma) foram exímios nas "verborreias" ditas em discursos sem nexo, cheios de erros gramaticais e prenhes de expressões chulas e de gírias. A rigor, cada vez que ambos discursavam, sempre o faziam dentro do binômio “nós” e “eles”. “Nós”, como se auto intitulam os despreparados lulopetistas. “Eles” para a imensa maioria dos brasileiros, que não aceita o PT, aí incluídos os tímidos políticos que fizeram uma branda oposição à dupla citada.
A propósito lembro-me do discurso de Lula defendendo a vinda dos médicos cubanos. Disse ele na ocasião: “Se os médicos brasileiros não querem trabalhar no sertão, que a gente traga médicos do exterior”. Era o velho Lula de guerra, populista e demagogo até o centro da sua medula. Ele jogou nos nossos médicos a culpa pelo péssimo estado da saúde pública no Brasil. Entretanto, a culpa era dos governos petistas, mais comprometidos com o recebimento de propinas do que com a solução dos nossos graves problemas de saúde pública.
Digo isso para mostrar a diferença entre os presidentes lulopetistas e o nosso Chefe de Estado, nos saudosos e honrados tempos imperiais, o Imperador Pedro II.
Imperador Dom Pedro II: ético, sincero, sóbrio e dono de uma cultura invulgar
Leiam como foi a cena. Diante de uma escola, numa cidade do interior por onde passava o Imperador Dom Pedro II, uma menina se preparava para ler um discurso em sua homenagem.
– Nada, nada, minha filha! Eu não gosto de discursos.
Mas logo se arrependeu, porque a criança, contrariada, assumiu um ar de choro.
– Bem, bem. Uma vez que você quer falar, venha cá. Venha conversar comigo.
Para encorajá-la, acrescentou:
– Vejo que você é inteligente. Não tenha medo. Mostre-me que você é inteligente, porque eu gosto muito de crianças. Eu tenho netinhos da sua idade.
– Nada, nada, minha filha! Eu não gosto de discursos.
Mas logo se arrependeu, porque a criança, contrariada, assumiu um ar de choro.
– Bem, bem. Uma vez que você quer falar, venha cá. Venha conversar comigo.
Para encorajá-la, acrescentou:
– Vejo que você é inteligente. Não tenha medo. Mostre-me que você é inteligente, porque eu gosto muito de crianças. Eu tenho netinhos da sua idade.
(Baseado em trecho do livro “Revivendo o Brasil-Império”, de Leopoldo Bibiano Xavier).
Postado por Armando Lopes Rafael
Prezado Armando - Não há comparativo entre uma coisa e outra. Salva-se a Monarquia pelo caráter, honradez e probidade, a republica especialmente a atual atola-se na podridão da lama, da desonra e falta de vergonha. Noticias divulgadas na TV por delatores dão conta que propinas eram pagas em cabarés. Veja no que foi transformada a republica do cafetão Lula e da cafetina Dilma. Hoje vi um petista por nome de Caracas dizer que carne podre não mata, se matasse não existia um urubu vivo, e, eles duram 100 anos.
ResponderExcluirA Rede Globo está apresentando uma novela que faz referencia a Monarquia. Como é useira e vezeira em desvirtuar a historia é bom que prestemos a atenção na difusão que vai ser dada.
ResponderExcluirPretendo escrever uma nota sobre a nova novela da Globo que trata da Imperatriz Leopoldina.
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