O mundo celebra nesta segunda-feira, 20 de março, o Dia Internacional da Felicidade. A data foi criada em julho de 2012 pela Assembleia Geral das Nações Unidas e as celebrações ocorrem desde 2013.
Segundo a ONU, o dia é uma forma de se reconhecer a importância da felicidade nas vidas das pessoas em todo o mundo.
Para marcar a data, o “Estudo Mundial sobre a Felicidade”, a edição 2017 de um relatório oficial divulgado hoje em Nova York pela ONU, que apresenta a lista dos países mais felizes e os mais infelizes do planeta, numa pesquisa que envolveu 155 nações. O Brasil ficou na 22ª posição. As informações são da ONU News e da agência alemã DPA.
O informe combina seis factores: PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social (ter alguém em quem confiar em momentos difíceis), ausência de corrupção no governo e nas empresas, liberdade social e generosidade (medida por doações recentes).
Segundo a lista, os dez países mais felizes são, pela ordem: Noruega, Dinamarca, Islândia, Suíça, Finlândia, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. Destes dez países 7 (sete) são monarquias: Noruega, Dinamarca, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia.
No outro extremo, os dez países mais infelizes do mundo são: República Centroafricana, Burundi, Tanzânia, Síria, Ruanda, Togo, Guiné, Libéria, Sudão do Sul e Iêmen. Desnecessário dizer que todos os dez países mais infelizes são repúblicas...
Ausência de corrupção. Essa é a receita para que os governantes tenham recursos para atender aos interesses reais da população.
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