O
terrível colapso porque passa o Hospital e Maternidade São Vicente de
Paulo, de Barbalha, também poderia ter sido experimentado pelo Hospital
São Francisco, pertencente à Fundação Padre Ibiapina, ligada à Diocese
de Crato.
Poderia. Mas o Hospital São Francisco de Crato está passando ao largo da grande crise que vem fechando diversos hospitais do Cariri (dentre eles tiveram suas atividades encerradas: Hospital Manoel de Abreu, Hospital Pediátrico Mons. Rocha, Casa de Saúde Santa Teresa, todos em Crato. Em Juazeiro foram fechados: o Hospital Santo Inácio, o São Lucas, o PSIC). Agora a crise se abate em grande escala sobre o Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo, de Barbalha.
Caso Dom Fernando Panico (hoje Bispo-Emérito de Crato) não tivesse tomado a iniciativa de confiar a administração do Hospital São Francisco aos Camilianos aquele nosocômio teria encerrado também suas atividades. A realidade, no entanto, é outra. O Hospital São Francisco de Crato hoje é referência.
À época, por conta de Dom Fernando ter entregado em comodato aquele hospital aos Camilianos (especializados em administração hospitalar) o bispo foi alvo de uma campanha midiática de todas as formas: calúnias, difamações, injúrias, mas a verdade dos fatos veio à tona.
Agora pergunto: E aqueles que atacaram covardemente o Bispo terão ao menos a dignidade e hombridade para se retratar? Duvido! Mas estas minhas singelas palavras sirvam de Desagravo a Dom Fernando Panico.
(*) Hiarles Macedo é advogado, possuindo um escritório em Juazeiro do Norte e atendendo clientes em diversos Estados do Brasil•.
Prezado Armando - É verdade que a época surgiram criticas das mais diversas. Inclusive alguns médicos que por uma vida se serviram do hospital para prestarem sua atividade eram dos mais afoitos chegando a ingressar com ações na justiça do trabalho. Eu sempre me abstive de comentar. Fui feliz no meu silencio. Hoje reconheço que o Hospital está em boas mãos e prestando um bom serviço a comunidade.
ResponderExcluirJá as acusações e calúnias assacadas contra Dom Fernando essas nunca prescreverão. Prosseguirão sempre repetidas pelos anos futuros e pelas futuras gerações.
ResponderExcluirDizia Benjamin Constant que “A calúnia é um assassino moral”. E é verdade. Ou como escreveu Diane Poitiers: “A calúnia é como uma moeda falsa: muitos que não gostariam de a ter emitido, fazem-na circular sem escrúpulos”.
Esperemos apenas o cumprimento da sentença proferida por Jesus Cristo (e esta deve ser a consolação de Dom Fernando): “Felizes sois vós quando vos insultarem e vos perseguirem e disserem todo tipo de calúnia contra vós, por causa de mim. Alegrai-vos porque será grande para vós a vossa recompensa no céu”.
E as palavras de Cristo nunca caem no chão...