Francisco Gregório da Costa, nosso estimado amigo "Nego de Aninha". Homem bom, amigo, educado, trabalhador, um varzealegrense querido por todos os seus conterrâneos.
A ultima vez que me encontrei com ele, ele veio em minha direção, me reconheceu e falou : quanto tempo, posso lhe dar um abraço? É difícil escrever sobre ele, uma criatura terna, mansa, calma, que tratava todos com a lhaneza que só ele tinha.
Aos 17 nos, na companhia de João Bosco Teixeira de Morais tomei a minha primeira cerveja servida por ele. Uma Antártica paulista gelada no capricho.
Foi chamado a presença de Deus e certamente receberá do Pai divino a merecida morada eterna pelas virtudes que teve em vida.
Os mais sinceros sentimentos aos familiares.
Que Deus os conforte.
Homem honrado, humilde e querido. Marcou Várzea-Alegre pela capacidade de fazer e conservar os amigos.
ResponderExcluirHá a possibilidade de termos algum parente italiano na árvore genealógica da família Bitu?
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