O mais novo embate do ministro Gilmar Mendes é desta feita, com o ministro Luis Roberto Barroso, que resolveu confrontá-lo duramente, por suas posições dúbias, em detrimento da sociedade, buscando sempre interesses inconfessáveis.
As colocações de Barroso questionam o posicionamento de Mendes, de maneira ponderada e extremamente ética.
Luís Roberto Barroso se opõe à última peripécia de Gilmar Mendes, que pretende rever a decisão do STF que, por 6 votos a 5, determinou a prisão de réus condenados em segunda instância.
Naquela oportunidade, Gilmar foi um dos votos favoráveis. Agora, quer nova votação, para mudar o seu voto e inverter o placar.
Barroso foi enfático, declarando o seguinte: ‘A jurisprudência não pode ir mudando de acordo com o réu’.
E prosseguiu com firmeza: ‘O Judiciário não pode servir como um instrumento para perseguir inimigos e proteger amigos’.
E fechou com chave de ouro: ‘Voltar ao modelo anterior é retomar um sistema que pune os pobres e protege os criminosos que participam de negociatas com o dinheiro público’.
Gilmar cada vez mais se desmoraliza, por si só.
Quando o governo é malandro, oportunista e desonesto não se pode esperar nada que resulte de sua ação. Tudo que dele vem é igual a ele ou pior. O STF virou um balaio de gato e o ministro Gilmar Mendes é o maior contribuinte para essa desmoralização. Quem fala são os seus colegas Joaquim Barbosa e Borroso.
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