Investigação apura se o presidente cometeu os crimes de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa
No despacho, Cármen atendeu ao pedido do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte, que no último sábado negou suspender de imediato a investigação e decidiu levar para o plenário o caso, “assim que concluída e juntada aos autos a perícia”.
Diante da gravidade do processo, Fachin pediu a Cármen Lúcia que o STF julgasse o pedido “na sessão mais imediata possível”. Por isso, havia a expectativa de que ele seria apreciado nesta quarta-feira, dia em que costuma ocorrer as reuniões do colegiado máxima. O julgamento, no entanto, deve acontecer só na próxima semana, uma vez que o aparelho que gravou a conversa se encontra no exterior e só deve ser entregue à Polícia Federal nesta terça-feira.
Os advogados já estão pensando em suspender o pedido para suspender a investigação.
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