O que dizer do silêncio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre as delações dos irmãos Batista, que também denunciaram Lulla e Dillma? Pelo jeito, quanto mais alta a propina, menos importante se torna.
Lulla continua com movimentos para se eleger agora, caso passem no Congresso as diretas já, ou em 2018. São US$ 150 milhões de propina, meio bilhão de reais, que vieram de empréstimos do BNDES e poderiam ter sido investidos nas microempresas, as que empregam 75% dos brasileiros.
Por enquanto a espuma foi centrada no presidente Michel Temer, que representa o presente. Mas o passado delinquente insiste em voltar. Vai ficar por isso mesmo? A conferir...
Lulla continua com movimentos para se eleger agora, caso passem no Congresso as diretas já, ou em 2018. São US$ 150 milhões de propina, meio bilhão de reais, que vieram de empréstimos do BNDES e poderiam ter sido investidos nas microempresas, as que empregam 75% dos brasileiros.
Por enquanto a espuma foi centrada no presidente Michel Temer, que representa o presente. Mas o passado delinquente insiste em voltar. Vai ficar por isso mesmo? A conferir...
(*) Beatriz Campos - E-mail: beatriz.campos@uol.com.br
E mesmo de se perguntar. Mas, a mudança mais radical foi da Rede Globo. Não tenhamos tanta pressa, o caso Lula/Dilma está seguindo para o Moro. Aí não haverá salvação.
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