Fico encafifado com o fato de o futebol brasileiro estar nas mãos de gente sem nada a ver com a sua história e importância.
E o pior: quase todas envolvidas em tenebrosas transações.
Vejam na CBF, uma máquina de arrecadar dinheiro, os nomes atuais e pretéritos a ocupar.
De onde eles vieram?
Como chegaram a posições de comando tão importantes?
Ricardo Teixeira nunca aguentou assistir a um jogo de futebol.
Casou com a filha de João Havelange e herdou o poder da CBF.
Hoje vive a fugir da justiça de vários países.
José Maria Marin, político medíocre, refugo da ditadura, nunca reuniu condições morais e administrativas para dirigir coisa nenhuma.
Está preso há um ano nos Estados Unidos.
Marco Polo Del Nero, atual presidente da CBF, PROCURADO pela Interpol, não consegue botar os pés em um aeroporto há um bom tempo.
Os três citados são cabeças de chave.
A seguir, aparecem personagens ridículos, risíveis e igualmente desonestos.
São os vices do podre poder do futebol.
Cel. Nunes, do Pará, chegou a assumir a presidência em um dos sumiços de Del Nero.
Serviu à ditadura e recebe dinheiro como anistiado.
Vicente Feijó, outro vice, é prefeito de Boca da Mata (AL).
Não se entende como conseguiu chegar a essa posição.
Andou a desancar Del Nero, em certa época, e ganhou um lugar na comissão técnica da Seleção Brasileira remunerado com a bagatela de R$ 60 mil mensais.
A Família Sarney, uma das “tradições” do futebol brasileiro, é representada numa vice por um “grande” nome ligado ao esporte nacional – Fernando Sarney – empresário detentor de considerável histórico policial.
Vou parar por aqui.
Já sinto o mau cheiro a bafejar meu nariz.
O circo de horrores tem o espetáculo vasto para o nosso pequeno espaço.
O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu intervenção na cúpula dirigente da CBF.
Motivo: uma assembleia fajuta, sem a presença dos clubes das séries A e B, na qual medidas biônicas foram tomadas para manutenção dos podres poderes emanados dos votos das federações.
Incrível como os clubes não mexeram uma palha diante dessas medidas que diminuíram o peso dos seus votos.
Como na politica a hereditariedade parece com as antigas capitanias. São muito assemelhadas a corrupção na politica como no futebol.
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