No mundo encantado de Lula, construído por ele para enganar sua clientela cativa, propina não passa de dinheiro doado por empresários para financiar campanhas.
E se por acaso o dinheiro não foi declarado à Justiça, trata-se apenas de caixa dois, uma merreca de crime que nem merece ser chamado por esse nome.
Melhor seria chamá-lo de irregularidade eleitoral. Talvez de mal feito, como preferia Dilma.
Na terra que o criminoso contumaz é quem define o tipo de crime só numa republiqueda desmoralizada mesmo pode acontecer.
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