O Brasil de hoje é uma sucessão de fraudes que se sucedem sucessivamente sem cessar, como diria Paulo Limaverde, veterano comunicador de rádio e televisão.
Até as soluções apontadas para sairmos dessa crise moral e financeira se revelam grossas fraudes.
“Brasil, fraude explica”. Frase de Carlito Maia, publicitário genial, continua atual.
Os idiotas estão com a bola toda e sugerem o retorno a um passado ditadorial. Vida sem liberdades como nova versão do paraíso.
A recompensa é uma vassourada na corrupção e nos desmandos.
Tá feia a coisa, concordamos.
E esquisita.
Até um dia desses, campeões nacionais eram os times de futebol vencedores do certame brasileiro, Copa do Brasil e outras competições.
Hoje, os títulos são dados por um banco de desenvolvimento. As grandes empresas nacionais, jóias da coroa, se transformaram em objetos de desejo dos rapinadores.
Até leis e emendas estão à venda nas feiras promocionais. A mentira virou instrumento de salvação dos que não fizeram nada e não viram coisa alguma. Nem Chicago está aguentando o tranco.
Só que a onipotência numérica dos idiotas enxerga no retrocesso uma saída para a situação. Vendo o Brasil de hoje com os olhos do passado.
Um passado de apaniguados do regime da brutalidade, tomando conta do bicho e do samba como recompensa pelos serviços prestados.
Censura a pleno vapor e a paz dos cemitérios para garantir a normalidade.
Quem fala em intervenção militar, sem mais nem menos, não sabe o que está dizendo.
A democracia está doente ? Tem doença que se não mata, dá caráter.
A democracia morre se desistirmos dela.
Muitas verdades. O Brasil se exauriu. De mão em mão, cada uma pior, roubaram e permitiram roubar a vontade. Acabaram com a moral, a ética e os bons costumes.
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