Deixando a profundidade de lado, cometo mal traçadas linhas sobre um problema que nos deixa sob o domínio do medo: a violência.
Desperta a minha atenção um detalhe sobre como essa praga endêmica é utilizada pelo capitalismo. Impressionante como nada escapa às taras do mercantilistas.
A violência gera negócio. E negócio lucrativo em seus desdobramentos. Outras angulações do problema fogem da minha percepção. Mas, vamos lá.
As providências de mostruário são exibidas fartamente pelos governantes que buscam os holofotes para tirar proveito. Para lucrar.
As promessas de soluções, celebradas de forma falsa não servem, mesmo que sejam musicadas.
De qualquer maneira, exibem um lucro de populismo
Os políticos, que se abastecem do medo da população, são os que esfregam as mãos de contentamento com os dividendos proporcionados pela violência.
Consciente do gozo pela brutalidade que acompanha o ser humano, a mídia deita, rola e prospera financeiramente falando. A violência vende.
As empresas privadas, especializadas em negócios de segurança, representam a parte mais gorda da lucratividade.
E tem a venda de armas...
Basta!
A nós, desamparados contribuintes, resta tentar metabolizar ridículas orientações para escapar da violência do dia a dia.
Seguir rigorosamente os conselhos distribuídos pelas nossas autoridades implica em abrir mão do direito de viver.
Não dá. O regime não perde viagem. Faça chuva ou faça sol.
Prezado Wilton Bezerra - Li e reli o seu texto com o propósito de não comentar fugindo o que na verdade ele representa. "Violência é negocio" para vagabundo do tipo Lula que ao tomar posse, glamorizou a ignorância : O meu primeiro diploma foi de presidente da república. Empresários, políticos, industriais que estavam presentes aplaudiram, não por mérito, mas porque viram naquele verme imundo um vendido fácil para atender seus interesses. Felizmente não deu certo. Quem se envolveu com o Lula está na lama junto com ele.
ResponderExcluirO meu intuito foi mostrar que até o mal é faturado dentro de um regime que visa o lucro.
ResponderExcluirPara um Eunicio de Oliveira não pode ter momento melhor para suas empresas de segurança.
Esse é apenas um dos aspectos do capitalismo selvagem que vai além de nomes lamentáveis desse país.
O lucro como divindade. Um abraço