O Mito concede à adulteração da verdade. Já o Ícone é a expressão da verdade.
Disse em crônica passada que, hoje em dia, essas palavras estão gastas e qualquer rabo de cabra se considera uma coisa ou outra.
Basta um êxito meia sola, em determinada função, e a criatura se sente ungida. Vejamos, por exemplo, a figura o deputado federal Jair Bolsonaro, a bordo de sua performance em pesquisas eleitorais.
O sucesso, por menor que seja, desfigura as pessoas de caráter fraco.
Gente que pensa radicalmente diferente dele o acusa de racista, homofóbico, misógino, apologista do estupro.
Pois bem, o agora candidato a presidente da República, nos seus discursos arranca gritos de mito, mito!
É duro de aguentar um negócio desse.
O que está acontecendo com este país?
Mais do que um mito tem tudo para ser um mico.
E daqueles.
O eleitor brasileiro gosta mesmo de apanhar. Votou no Collor depois no Lula. Dois extremos da pior qualidade. Os dois foram expulsos do governo pela mesma razão e motivo : Corrupção. Mas, está tendente a criar outro mito.
ResponderExcluirÉ até dificil acreditar nesse comportamento da população(ou parte dela) nesse fascinio por gente desse tipo. Imaginem um homem como esse a nos dirigir. Provoca urticária.
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