Vejo televisão (muito pouco), leio jornais e revistas e escuto muito rádio.
Dificuldade medonha de concentração.
Dia desses, um ex-ministro confessou que, na constituinte, infiltrou coisas que ninguém notou.
Ao que parece, em beneficio da área bancária.
Tal figura até chegou a insinuar uma candidatura sua à presidente da República.
Soube, depois, que o mesmo gatunou um sino da universidade onde se formou.
Quem foi o bichão que disse: "A vida é muito simples"?
Ou, por outra, quem nas pesquisas afirmou que "está feliz com a vida que leva no Brasil"?
Tem cada uma.
Um mundo político que é uma caixa de pandora.
Ninguém é de ninguém e na vida tudo passa, como diz a canção.
É para isso que serve aquela velha máxima: não há inimigos para sempre ou amigos para toda a vida.
Muda-se de partido como se muda de discurso e de outros interesses mais.
Passar tudo a limpo está fora de uso.
Tem depressão e euforia em medidas iguais.
Há casos de internação com camisa de força.
Os jovens, em pleno período de formação de caráter se deparam com as degenerações.
Ah, mas o espaços estão aí para a vida ser completada.
E a receita para manter a mente esperta e o coração tranquilo?
Nessa crônica angustiante, vou parar por aqui. Antes que tudo desafine mais.
Fico em dúvidas se existiu algum nexo nessa prosa bêbada.
A verdade triunfa sempre. Seu texto é um conjunto de verdades. Atualmente existe uma sintonia perfeita dos políticos, seja de qual partido for. Desde que seja em sua defesa, em seu favor, estão todos no mesmo balaio de gatos ou gatunos.
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