Revendo lances de uma decisão de taça Libertadores entre Boca Junior’s e Santos, nos anos 1960, fiquei indignado com o que os argentinos fizeram com Pelé e os jogadores do time brasileiro.
Entradas criminosas que eram verdadeiras agressões com a complacência da arbitragem.
Como o maior time do mundo não abria da briga, e muito menos Pelé, a vitória e o título foram conquistados dentro de uma Bombonera cujo campo de jogo era muito ruim.
Pois a Libertadores sempre fez de sua disputa um vasto repertório de violência dentro e fora de campo. Um culto ao futebol desonesto.
O pior é que, na visão da própria crônica especializada sulamericana, passou a ser uma competição para times machos, por exalar brutalidades.
Um tremendo equivoco num continente que produziu vários dos maiores jogadores do mundo.
Já disse e repito que futebol não é guerra.
Pelo contrário, é um espetáculo que faz parte da grande arte.
Em 2013, em Oruro, Bolivia, no jogo Corinthians e San José, um torcedor corintiano matou o garoto Kelvin, de 14 anos, com uso de um sinalizador.
Esta semana, foram lamentáveis as cenas de violência promovidas pela torcida do Santos, no Pacaembu, por ocasião do jogo do time da Vila contra o Independientes, da Argentina.
O jogador santista Rodrygo, l7 anos, disse que se fosse torcedor faria o mesmo.
O Volante Felipe Melo do Palmeiras, um desequilibrado mental, se assume como símbolo do espírito dessa competição.
Foi expulso aos três minutos de jogo contra o Cerro Portenho por uma entrada criminosa sobre o adversário. Por pouco não atrapalha os planos do clube palmeirense de seguir na Libertadores.
E ainda há quem o admire por ter “o repertório de Libertadores”
E olha que estou falando somente de “proezas” de brasileiros.
O futebol sulamericano se ananicou.
Prezado Wilton - Troquei a foto. Prefiro lembrar o espetáculo de antanho que ver a violência de hoje.
ResponderExcluirTudo bem. Ficou melhor.
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