O pior da pergunta deve ser a resposta.
Não é para causar a impressão de ser besta ou irônico, mas, no momento me sinto melhor fazendo perguntas.
Aliás, nunca ruborizei em perguntar sobre o que não entendo.
Acontece que vivemos uma fase muito confusa no Brasil.
Habitamos as imediações do presente com um futuro previsível (ruim) e uma revolta sem rumo.
Quem achar que isso é pouco, levante o braço.
Certa feita, um amigo procurou me explicar as razões da crise que atravessamos.
A mistura de questões econômicas, sociais e ideológicas formaram um confusão danada na minha cabeça.
Como não entendi, ele reagiu: “deixa de ser burro!”
Os “entendidos” e os economistas aprendem uma linguagem para ninguém compreender.
Posso ser burro, mas não é muito não.
Querem ver uma coisa?
Essa questão da internet, que deu voz aos imbecis.
Uma sentença me fez ruminar sobre o assunto: “não se aborreça com o mensageiro quando a mensagem é que incomoda”
Com algumas diferenças, (ou seriam muitas) a internet é um meio de mensagem como o rádio, o jornal e a televisão.
O conteúdo das mensagens, imbecis ou não, é o que se constitui no aborrecimento e não o mensageiro.
Pergunto ainda: o revólver, sozinho, é o responsável pelo crime?
Estou perguntando!
Quem souber, levante o braço.
O fato é que o Brasil elegeu pessoas de índole duvidosa, desonesta, e, assim não existe economista que possa resolver o problema. Os governantes brasileiros atingiram a iniquidade.
ResponderExcluir