Vou repetir: só existe uma raça que não vai acabar nunca - a dos tolos. Se sobrar um, certamente que ele buscará quem o engane.
Pois bem, vivemos a época dos enganos.
Num momento de desalento geral, é impressionante a histeria religiosa que se espalha e contamina, gerando aproveitadores de vários matizes.
No futebol, por exemplo, Deus tem tido uma trabalheira danada, pois os resultados estão sendo colocados em suas mãos.
Daqui a pouco, os estádios serão transformados em catedrais, de tanto que os jogadores rezam.
Na política, existem líderes que conversam invariavelmente com Deus. E há quem acredite nisso.
Aliás, falar em nome de Deus há tempos virou negócio lucrativo por parte dos exploradores de incautos. Grossa exploração, diga-se.
Chega-se ao paroxismo da auto-enganação: há pessoas que não acreditam em Deus, mas acreditam num João qualquer e pilantra.
Vejam os resultados devastadores disso.
Sinceramente, não merece consternação quem entrega sua alma a um curandeiro ou pastor picareta.
Pense nisso.
Cara Wilton - A humanidade precisa de Deus assim como a terra precisa da água. Como a religião católica, a mais antiga de todas tem falhado muito, os mascates vendam seus produtos em qualquer esquina. Onde você passar tem igreja disso, daquilo e um caboclo com microfone fazendo zoada, ludibriando as pessoas e levando vantagem.
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