Com lambanças atrás uma da outra o judiciário brasileiro está se transformando num samba do crioulo doido, um balaio de gato. Nunca foi tão desatento com suas responsabilidades institucionais.
Por razões pessoais juízes substituem o próprio STF. A crise está em estágio terminal.
No caso da soltura do Lula pelo desembargador Rogério Favreto, o CNJ - Conselho Nacional de Justiça já decidiu que o Juiz Sérgio Moro, o desembargador João Pedro Gebram Neto e o presidente do tribunal Carlos Eduardo Thompsom Flores agiram com correção em não soltar o Pajé Lula da Silva.
Se estavam corretos o Rogério Favreto estava errado, portanto onde anda a punição para quem errou e submeteu a justiça em situação de enorme vexame?
Agora vem o ministro Marco Aurélio Melo, um juiz bastante experiente, idoso, há poucos anos de deixar a corte com essa lambança de tamanha grandeza.
Tudo com um único fim, amparar e proteger um bandido condenado e preso. É muito triste ver a "corte suprema" de nosso pais com a credibilidade arranhada.
O Supremo Tribunal Federal se fulanizou. Virou uma casa de egos e interesses. O ministro Marco Aurélio Melo não descobriu que sua decisão fere de morte o principio do Colegiado.
ResponderExcluirMais do que isso empatifa a moral, soca e torna uma vadiagem a observância ao devido processo legal. Arrepia e enaltece as condutas corruptas. Se torna uma fedentina.
Sobretudo coloca o interesse da sociedade no chão e pisoteia com gosto.
De indignar.
Discordo, quando diz que a corte suprema tem sua credibilidade arranhada. Eu pergunto. Qual credibilidade? Aquela que rasgou a constituição no processo de impeachment de Dilma Rousseff? Ou a credibilidade de uma corte que para tudo para julgar e rejulgar o mesmo meliante que desejam solto? Ou quem sabe a corte que quer rever sua própria decisão, que para relembrar foi julgada e votada a poucos anos, no caso da prisão em segunda instância? Desculpe-me o autor do texto, mas é físico e concreto que aquilo que não existe não pode ser arranhado.
ResponderExcluirWilton Pereira - De pleno acordo. Todos estes fatos citados pelo nobre amigo foram arranhando até por fim a credibilidade e atingir "Zero".
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