Ao apelar para o STF, congregação que desafia todos os preceitos básicos do combate à corrupção, para suspender investigação sobre seu ex-assessor Fabrício Queiroz, aquele da “história plausível”, o senador diplomado Flávio Bolsonaro produziu uma sensação de vergonha alheia.
Ao viajar com papai para Davos, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro perdeu uma boa chance de liderar um esforço nacional para enfrentar o crime organizado em Fortaleza com uma nova Lei de Segurança Nacional.
Ao se encastelar no gabinete do presidente, sem lhe dar um segundo de privacidade com ninguém, o vereador Carlos Bolsonaro deixa de cumprir sua missão de vereador da cidade conflagrada do Rio de Janeiro para ocupar um cargo inexistente na República de ombudsman do chefe do governo.
Será que eles não podem deixar o papai trabalhar?
Cuidado para não transformarem o governo num negocio de família. O Lula repartia com os familiares, mas pelo menos eles ficavam fora do negócio.
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