Na posse no Ministério da Economia, Paulo Guedes abordou o ponto nevrálgico mercê do qual o Brasil não consegue prosperar: os gastos públicos.
Foi claro e contundente ao repetir conclusão do jurista Modesto Carvalhosa em recente artigo no Estadão, que adotei como raciocínio básico: privilégio concedido por Constituição, leis e justiça é forma disfarçada de corrupção.
No discurso Guedes revelou que aposentadorias são ótimas para quem legisla e julga péssimas para trabalhador brasileiro e que políticos têm benesses demais e atribuições de menos.
Nunca gestor público foi tão bravo e sensato. Aleluia!
E quem, na verdade, recebe o privilegio consegue colocar o povo contra a reforma. O seu favor.
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