Procuradores da Lava Jato depositam no pacote anticrime de Sergio Moro a esperança para manter na Justiça federal ou estadual os casos de corrupção atrelados ao caixa 2.
A proposta enviada ao Congresso inclui a separação dos crimes, para que a Justiça Eleitoral julgue somente delitos eleitorais, deixando as demais infrações para as varas criminais.
Com a tendência do STF de mandar tudo para a Justiça Eleitoral, um dos ministros que ainda não votou teria um argumento já usado por colegas para pedir vista: deixar o Legislativo decidir a questão.
Jair Bolsonaro cumpriu a promessa e extinguiu 21 mil cargos comissionados.
Ele fez bem, porque a medida tem de servir de exemplo:
“Na campanha, firmei o compromisso de enxugar a máquina pública e torná-la eficiente. Assinei decreto que extingue 21.000 cargos comissionados da esfera federal.
Economia de quase R$195 milhões de dinheiro público e ainda há muito o que fazer! Estamos cumprindo nossa missão!”
Em defesa da Lava Jato
Aqueles que foram eleitos prometendo apoio à Lava Jato precisam impedir o golpe do STF.
Em particular, Jair Bolsonaro e os parlamentares que, com sua plataforma anticrime, renovaram o Congresso Nacional.
STF cassa o voto dos brasileiros.
Os brasileiros votaram esmagadoramente a favor da Lava Jato.
Quatro meses depois, o STF resolveu rasgar esses votos e resgatar a gentalha que foi cassada nas urnas.
Sergio Moro coerente com suas posições. Presidente Bolsonaro cumprindo promessas. Congresso Nacional uma duvida. STF uma nulidade.
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