O Bolsonaro assumiu o cargo de Presidente há menos de três meses, sendo que, na época posse, ainda encontrava-se enfermo, de um atentado que, tudo indica, foi perpetrado/planejado por alguém da esquerda. Mesmo assim, está se apresentando como defensor íntegro das suas propostas de campanha, se não vejamos:
- imediatamente após a sua posse, editou um decreto facilitando o porte de arma de fogo para cidadãos de bem, fato que corrobora com a ânsia de um povo assoberbado por bandidos e organizações criminosas de toda ordem;
- em seguida, enviou ao congresso um projeto de lei para reforma da Previdência Social, ítem que toda a sociedade brasileira sabe que é o pilar mestre do processo de crescimento sustentável da nação;
- encaminhou também ao parlamento um projeto editado pelo seu Ministro da Justiça, propondo a implantação da Lei anticrime no Brasil, pauta que é respaldada pelo que foi apurado na maior operação da justiça mundial, no que se refere ao combate da corrupção (a Lava Jato);
- com poucos dias de empossado, participou do Fórum de Davos, sendo aplaudido pela imprensa mundial, tanto pelo seu discurso conciso, como por sua coerência com o que pensa o empresariado e as comunidades progressistas, que querem estar na vanguarda do desenvolvimento sócio-econômico mundial;
- em vésperas de se internar para mais uma cirurgia, voltada à sua recuperação da facada que levou na época da campanha, aconteceu um dos maiores desastres ambientais do mundo, que foi o arrombamento da barragem da Empresa VALE, em Brumadinho -MG. Na ocasião, o presidente demonstrando altivez e respeito público, visitou o local no mesmo dia do ocorrido, ordenando providências e ultimando recomendações republicanas a respeito;
- em viagem oficial aos Estados Unidos, teve uma acolhida fraterna e virtuosa, fechando acordos que, em resumo, vão favorecer o turismo, com a liberação do visto de entrada de norteamericanos e outros povos no Brasil e, por outro lado, teve o apoio expresso daquele país para entrar na OCDE; além de firmar parceria para uso da Base de Alcântara, no Maranhão, pelos americanos, que, como sabemos, são quem dominam a corrida espacial no mundo.
Contudo, mesmo diante de tamanhos atropelos, e, também, de reconhecidos sucessos do governo, há um conjunto de parlamentares acostumados com as falcatruas e as negociações esdrúxulas do toma lá, da cá que insistem em tentar denegrir a imagem do governo. Afloram-se esses parlamentares e parte da mídia, com a premissa de que o Presidente da República não está dialogando. Mesmo entendendo que na democracia a oposição é importante e faz parte do jogo, julgamos que o Presidente pode estar com a razão em indagar: "mas que diálogo"? O toma lá, dá cá não te pertence mais...
Parabéns Antonio Gonçalo pelo texto.
ResponderExcluirNa minha opinião a demanda da sociedade promoveu uma grande mudança na composição do Congresso Nacional. Mas, entendo que a Câmara elegeu um viciado e comprometido com criminosos, visto existir familiar próximo encrencado. No senador foi pior. A torcida para retirar o Renan Calheiros de nada falei. O presidente em pouco tempo se converteu num Renanzinho da mesma categoria.
Vai ser difícil governar.
Modestamente, a minha opinião sempre foi a de que o Bolsonaro, ou qualquer outro que tivesse sido eleito, teria trabalho em desarmar o esquema de corrupção no Parlamento e a "aparelhagem" montada nas instituições públicas e nas empresas estatais pelo PSDB/MDB/PT.
ResponderExcluirMas temos que louvar, pelo menos por enquanto, a coragem do novo presidente e torcer para que tenha sucesso na sua empreirada.
Valeu, apóio integralmente!
ResponderExcluir