Em vez de irritação, o mais recente mimimi do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), com ameaças veladas à reforma da Previdência, transformou-se em motivação.
Agora, para a turma que atua na articulação do governo Bolsonaro, é questão de honra viabilizar a aprovação da PEC ainda que Maia faça corpo mole.
Há dias, ao ser indagado sobre articulações da reforma, Maia lavou as mãos: disse que o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) é quem tinha de responder isso.
Maia disse ainda que não é mulher de malandro para ajudar na reforma enquanto “apanha” dos apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais.
É como se agora Rodrigo Maia exigisse de Bolsonaro “imunidade” junto aos seus milhões de seguidores nas redes sociais.
A diferença entre Rodrigo Maia e Eduardo Cunha é uma só : O Maia ainda está solto e, o Cunha está na cadeia.
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