O Fortaleza fez uso de um esquema tático dado como antiguidade do futebol (4-2-4) e impôs 2 a 0 ao Ceará, abrindo a fase decisiva do estadual.
Fustigado, o time de Rogério Ceni recuava e se protegia atrás da linha da bola.
Com a bola, além dos quatro atacantes, acrescentava um quinto: Carlinhos.
Depois que Tinga quase dá o gol para Leandro Carvalho marcar, o Fortaleza passou a jogar melhor e esteve perto de abrir a contagem.
Ataque apoiado na velocidade de Edinho, Jr. Santos e Osvaldo.
Wellington Paulista assistiu ao jogo de dentro do campo.
O Ceará arrumou-se mais à base da volúpia de Leandro Carvalho já que Chico, mais preocupado em marcar Carlinhos, e Fernando Sobral não conseguiam ser os “quebra-linhas” para chegar em jogadas freqüentes com Ricardo Bueno.
Logo após acertar uma bola na trave com o zagueiro Tiago Alves, o Ceará levou o gol.
Osvaldo matou a marcação e cruzou para a chegada de Edinho.
Felipe Baixola entrou no lugar de Chico para o segundo tempo.
O cruel para o time do Lisca foi tomar o segundo gol, mal começou o segundo tempo.
De novo, Edinho, a grande figura do jogo.
A expulsão de Jr. Santos deu impulso ao Ceará, mesmo desarvorado com o gol tomado.
Aos 20, Baxola deixou o campo contundido.
O esforço redobrado de Samuel o conduziu a atacar permanentemente e perder duas grandes chances de marcar, além de propiciar outra oportunidade para Leandro Carvalho.
O Tricolor foi fechando a casinha e o Ceará foi destruindo boas oportunidades no jogo.
É bom lembrar que logo depois da expulsão de Carleto do Ceará, já depois dos quarenta, Dodô e Carlinhos jogaram fora duas chances de ampliar para o Fortaleza.
O placar foi severo para o Ceará.
O Fortaleza foi mais assertivo, como gosta de dizer Lisca.
Uma senhora vantagem para o Leão na segunda partida.
Prezado Wilton - Como dizem os caboclos da Rajalegue : Uma dianteira difícil de ser alcançada.
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