Luiz Salviano de Macedo, Lila Macedo, de passagem por uma barraca na Exposição do Crato tomou um lapada de pinga e sem a permissão da dona, tirou o testo da panela de mucunzá, pegou um pedaço de linguiça e jogou na boca.
A linguiça estava uma brasa, ele não suportando soltou novamente na panela e a dentadura foi junto.
Lila pegou uma colher de pau, e, enquanto procurava a dentadura, a mulher chamava a policia.
Lila mexia e trazia na colher um mocotó, um pedaço de linguiça ou uma costela de porco. Até que trouxe a dentadura. Colocou-a na boca, deu uma arrumada na bicha e disse : Que "mucunzazim" mais gostoso!
A policia chegou e começou a cu de boi. Dr. Henrique Costa, primo de Lila era o presidente da Comissão Geral da Exposição naquele ano, se aproximou da mulher e pagou o mucunzá.
Foi então, que o Lila deu de garra da panela, botou em cima de uma mesa e meteu a gritar: quem quer mucunzá, é de graça, hoje é por minha conta.
A negrada fez o "rodoró" em torno da mesa, cada um tirava uma porção e comia. Serviam-se com a mesma colher, até que a dona da barraca disso a toda voz: Esse safado é muito é sem vergonha, seboso, porco, ele jogou a dentadura dentro da panela foi de proposito, ele merecia era uma boa surra.
Faltou lugar para a cabroada vomitar. E, diante daquela "vomitação" toda, Lila perguntava :
Oxente, o que foi? O mucunzá fez mal a vocês?
Luiz Salviano de Macedo, o Lila era do sitio Extrema no distrito de Calabaça em Várzea-Alegre. Por onde passava deixava o rastro. Gostava de uma estripulia.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.......
ResponderExcluirÉ como diz Chico Antônio: mas como é que pode???
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