O
Brasil iniciou sua gloriosa história com uma Missa, celebrada em 1500,
por Frei Henrique de Coimbra, na presença dos portugueses que aqui
chegavam e dos índios que habitavam a Terra de Santa Cruz.
Quase
quatro séculos depois, em 1889, o Brasil assistiu — segundo afirmou
Aristides Lobo, Ministro do Interior do Governo Deodoro — “bestificado” a
uma quartelada promovida por uma minoria de militares que enganaram o
povo do Rio de Janeiro, o qual pensava se tratar de um desfile militar,
mas na verdade proclamava a República, rompendo com um passado exitoso. O
próprio marechal Deodoro da Fonseca imaginava estar simplesmente
derrubando o gabinete presidido pelo seu desafeto, o Visconde de Ouro
Preto.
Desde então, de desastre em desastre, chegamos à triste
situação em que nos encontramos; e seria muito pior ainda, se nos
tivéssemos transformado numa Venezuela bolivariana. E lá estaríamos se
não tivesse havido o impeachment de uma presidente lulopetista.
Mas
hoje, quinhentos e dezenove anos depois do descobrimento, em um gesto
sem precedentes, o Chefe da Casa Imperial do Brasil, Príncipe D. Luiz de
Orleans e Bragança, representado pelo seu irmão, Príncipe Imperial D.
Bertrand de Orleans e Bragança, promoveu uma Missa solene no pantheon do
Ipiranga, reatando os caminhos da nação com suas vias históricas que
jamais deveriam ter sido abandonadas.
Fotografia: Sua Alteza Imperial e Real o Príncipe Imperial do Brasil,
Dom Bertrand de Orleans e Bragança – imediato herdeiro dinástico e
primeiro representante de seu irmão, Sua Alteza Imperial e Real o
Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do
Brasil –, em momento de oração diante do túmulo de seu venerando
tetravô, Sua Majestade Imperial o Imperador Dom Pedro I do Brasil.
O Brasil precisa se reencontrar com a decência, com a honradez e bons costumes destruídos pelos governos do PT. O Brasil precisa de governantes que deem o exemplo que disseminem para o povo os ideais de amor a pátria. Chega de desordem e anarquia. Salve a monarquia.
ResponderExcluirA “Nova República”, preconizada por Tancredo Neves e Ulysses Guimarães como sendo a solução para os problemas brasileiros da década 1980, deixou de ser uma esperança; deixou de ser presente para se tornar passado. Uma frustração igual as demais administrações republicanas, salvou duas ou três exceções.
ResponderExcluirPior. Desde 2003, com o advento das quatro (4) administrações do PT, quando presidiram o Brasil políticos do naipe de Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer, nossa pátria respirou uma atmosfera de colapso, de caos, de roubalheira. Vimos durante 16 anos uma experiência de corrupção, onde o velho que era considerado ruim, ficou sendo ótimo diante do “novo” que se apresentava. Em síntese, a República brasileira que nos foi apresentada nos últimos 16 anos provou que o regime republicano tinha virado um caos. Estava caduco e morto. Precisava ser sepultado.