Há 8 dias, milhares de brasileiros foram às ruas manifestar aprovação
às reformas propostas pelo atual governo e defender os ministros Sérgio
Moro e Paulo Guedes. Tudo espontâneo, tudo financiado pelos apoiadores
daquelas manifestações, ou seja, o povo. Considere-se que domingo é um
dia de repouso e ninguém pode obrigar famílias a saírem às ruas para
“protestar”. Vai quem quer.
Diferente ocorre com os protestos “feitos por estudantes” (como
aconteceu 5ª. feira última em Barbalha). Esses protestos estudantis são
sempre feitos em dias úteis, sempre acompanhados de professores, em
manifestações histéricas e desvirtuadas do foco. Por que será que esses
estudantes não saem às ruas nos domingos? Humm...aí tem coisa.
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A propósito leiam mais 3 opiniões, republicadas abaixo, da edição deste domingo do jornal Estadão.
1 – “Cortes na Educação”? é coisa só para confundir o povo – José Wilson de Lima Costa (*)
O
que se pôde observar na manifestação contra o contingenciamento de
verbas para a educação, que se espalharam como um rastilho de pólvora
Brasil afora, é que o movimento perdeu o foco, confundindo o público,
com bandeiras de partidos políticos, rejeição à reforma da Previdência e
gritando pela liberdade de Lula. A presença dessas pautas e as
agitações deslegitimaram a manifestação.
(*) José Wilson de Lima Costa – e-mail: jwlcosta@bol.com.br
2 – Pois é: “massa de manobra...massa falida” – por Carlos E. Barros Rodrigues (*)
Faixas
de “Lula Livre”, “Fora Bolsonaro” e outras tantas baboseiras de uma
massa que não tem o que fazer e atrapalha os que trabalham. O que tem
tudo isso que ver com educação? Até quando teremos de aguentar essa
massa que não quer o bem deste país?
(*) Carlos E. Barros Rodrigues – e-mail: ceb.rodrigues@hotmail.com
3 – É só retaliação – por Eraldo B.C. Rebouças (*)
Os
presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma
Rousseff e Michel Temer fizeram cortes nas verbas da educação. Para que
se tenha uma ideia, em 2015 o corte foi de R$ 9,4 bilhões. Por isso não
há sinceridade nas manifestações pelo contingenciamento feito pelo
governo Bolsonaro. Trata-se, portanto, de retaliação pelo cancelamento
da farra com dinheiro público, principalmente das verbas que eram
repassadas à UNE.
(*) Eraldo B.C. Rebouças – e-mail: real742@yahoo.com.br
Amigo Armando Rafael - Dizem que toda unanimidade é burra e que os iguais se atraem. Quando eu via a totalidade dos reitores em apoio a Dilma Roussef não tive duvida sobre suas escolhas. Como em todos os setores da pátria o PT deixou o rastro da desonestidade e da incompetência na educação e ensino superior foi desastroso. O prejuízo será irreparável. Transformou os "Campus" em locais de venda e consumo de drogas. Não carece que se diga mais nada. Isso basta.
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