Nesta quinta-feira, a Polícia Federal começou a informar as autoridades que foram alvo dos hackers, diz a Crusoé. O trabalho deve prosseguir pelos próximos dias.
Paralelamente, os policiais tentam seguir o rastro do dinheiro movimentado pelos presos. Acreditam que, com isso, chegarão a outros envolvidos na trama. A aposta é que, como os suspeitos historicamente atuaram em golpes interessados em fazer dinheiro fácil, não foi dessa vez que eles deixaram de faturar com uma empreitada que, desde o começo, sabiam ser perigosa.
Tudo indica que a revanche da Polícia Federal de Sergio Moro sobre os que tentaram usar a invasão criminosa para colocá-lo na berlinda e derrubar a Lava Jato está apenas começando.
Ao explicar como se dava a relação com o Intercept, apurou a Crusoé, o hacker disse que subia todo o material coletado em uma nuvem na internet e dava acesso aos dados a Gleen Greenwald.
ResponderExcluirOs policiais agora mapeiam as conversas para checar a versão.
A nuvem, antes compartilhada com o site, agora também é dividida com peritos federais em busca de detalhes sobre como os criminosos atuavam.