Na foto, o time Octacampeão Juazeirense nas décadas de 1960/1970 - Em pé: Zé Antônio, Catolé, Nena, Zé Quinto, Pirajá, Daniel Tavares de Lira-treinador e Célio. Agachados: Manoelzinho, Zé Cícero, Louro, Dote, Luiz Francisco, Zé Nilo e Geraldino.
Vocacionado para o sucesso desde a sua fundação em 1963, o Icasa Esporte Clube, de Juazeiro do Norte, tem levado uma vida Severina.
O seu Centro de Treinamento foi vítima, semana passada, de atos de vandalismo, com tiros desfechados por supostos torcedores.
A quase subida à série A do Campeonato Brasileiro, em 2013, representou uma espécie de Canto do Cisne para o alviverde caririense.
A partir daí, passou a ser objeto de desejo de gente vaidosa, incompetente e desonesta, responsável por sua lenta destruição.
Com a esperança de receber cerca de R$ 25 milhões de uma ação movida contra a CBF, sabe-se que metade dessa quantia já está comprometida para pagamento de dívidas de toda ordem.
Sob a presidência de Francisco Leite Bezerra, o “França”, o Icasa continua a acumular novas dívidas e todas as tentativas de soerguer o clube têm sido em vão, assim como os esforços para voltar à primeira divisão.
Prestes a contar com um “Romeirão” totalmente reconstruído, o futebol do Cariri vê minguar um dos seus mais expressivos clubes de futebol.
Não era, certamente, o sonho de José Feijó de Sá e Teodoro de Jesus Germano, seus fundadores, há 55 anos.
Na minha singeleza entendo que o problema do Icasa foi seus lideres entregarem a direção da equipe a aventureiros e forasteiros sem nenhum compromisso com a equipe e com a cidade de Juazeiro.
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