A notícia estourou como uma bomba na quarta-feira 4 de setembro de 2019: os membros da Operação Lava Jato na PGR renunciaram à força-tarefa em protesto contra a decisão da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, de ter segurado processo de homologação da delação de Léo Pinheiro, da OAS.
E agora, quando o liberou, recomendou-o ao STF, mas sugeriu ao relator, Edson Fachin, que omitisse citações de Rodrigo Maia e de um irmão de Dias Toffoli. Procuradores concluíram que isso faz parte do acordão e a evidência é que os presidentes da Câmara e do STF patrocinaram sua pretensão de ficar na PGR.
Um pais assim não pode dar certo. Tem um ex- presidente na cadeia, os dois que vieram depois dele denunciados e réus em vários processos e um no posto de presidente tramando contra a lei em defesa de um filho bandido, fato que oportuniza a defesa da cambada geral.
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