Ao marcar a votação em plenário pela quarta vez em dois anos da jurisprudência que permite aos juízes mandarem condenados em segunda instância começar a cumprir pena para a próxima quinta-feira, 17 de outubro, o presidente do STF, Dias Toffoli, realizou o sonho de todos os bandidos de colarinho-branco e do crime organizado do Brasil em todos os tempos: poder recorrer indefinidamente até o chamado trânsito do julgado.
Para isso, ele mostra que não tem o mais antigo dos signos da honra pessoal, o cumprimento da palavra dada, juntando a sua coleção de defeitos a de ser velhaco.
E está fazendo isso, respaldado no acordo que tem com o presidente Bolsonaro em troca da blindagem do primogênito deste, Flávio.
E a anuência dos outros presidentes de poderes, Davi Alcolumbre, do Senado, e Rodrigo Maia, da Câmara.
Uma Suprema Corte que tem um Dias Toffoli na presidência e Gilmar Mendes e Lewandosk em sua composição não merece nenhum respeito.
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