Ao deixar o Palácio da Alvorada, nesta quinta-feira, Jair Bolsonaro foi perguntado sobre a operação do Ministério Público do Rio que teve como alvo Flávio Bolsonaro e ex-assessores.
“O Brasil é muito maior do que pequenos problemas. Eu falo por mim. Problemas meus, podem perguntar que eu respondo. Dos outros, não tenho nada a ver com isso”, disse.
Em seguida, Bolsonaro recomendou aos jornalistas que procurassem o advogado de Flávio, Frederick Wassef, para falar sobre o caso.
Bolsonaro voltou a citar o governador do Rio, Wilson Witzel, quando questionado a respeito de uma suposta perseguição do MP-RJ a Flávio.
“Vocês sabem o caso Witzel, que foi amplamente divulgado. A inteligência levantou. Já foram gravadas conversas de dois marginais usando meu nome para dizer que sou miliciano.”
Essa devia ter sido a atitude do Bolsonaro. Se reuni, em palácio, com gente do tipo Dias Toffolli e Gilmar Mendes foi o seu grande erro. Atitude imperdoável.
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