O Crato era uma cidade muito rica de cultura. Os jovens bem mais aplicados e comedidos dedicavam e ocupavam o seu tempo com estudos que iam das matérias escolares aplicadas pelos mestres a composições de musicas e a participação em festivais no final dos anos 60 e inicio dos anos 70.
“A nossa memória não se constitui de um momento para outro, mas, ao longo de um processo histórico e de vida, e assim, não é algo que se complete ou finalize, pois a alteração, a incorporação, a seleção e o esquecimento são características desse fenômeno.
A música é apenas um dentre vários elementos constituidores e presentes em nossas memórias. Não é raro que, ao ouvirmos uma canção, ela nos transporte no tempo ao encontro de um ambiente – de trabalho, de estudo-, de uma situação vivida, de uma pessoa, de um evento.
Isso ocorre se determinada música estiver ligada a alguma experiência de vida e que, por termos experimentado, tenha um significado para nós".
A grandeza dos festivais era proporcional a distinção e elegância dos apresentadores Heron Aquino e Gigi Maciel Lopes, foto.
Em 1969 o meu colega e conterrâneo Rômulo Cassundé foi campeão com a musica "Canto Triste". Como era bonito ver a Quadra Bicentenário repleta de jovens felizes na fase mais dourada de suas vidas.
ResponderExcluirEra.
ResponderExcluirO verbo diz tudo.
Acompanhando a decadência que tomou conta da republiqueta brasileira, em termos de promoções culturais, Crato já era..
Acomodou-se. Adormeceu. O Museu de Artes Vicente Leite faz 10 anos que fechou. E ninguém reclama.
Como diz a letra da canção do compositor comunista Chico Buarque:
"O tempo passou na janela
Só Carolina não viu"...
Acorda, Crato!
Vejo isso com muita tristeza, Morais. Tens toda a razão no seu lamento.
ResponderExcluirRevitaliza Cratim de Açucar: de Vicente Gibão... da Auto Aviação Vázealegrense:Muséus???? Cerebro ...PINEAL...ATUAIS DOWNLOAD... ESSA É A DICA.
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