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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

PT pediu arrego a Moro - Por José Newmmanne Pinto.



Desculpem-me todos os respeitáveis colegas, muitos dos quais admiro, que caíram na armadilha da narrativa do momento de responsabilidade do governo cearense, chefiado pelo PT e pelos Ferreira Gomes de Sobral, ao celebrarem uma trégua que seja à insana disputa polarizada para se darem as mãos e enfrentarem o grave problema de segurança pública que infelicita aquele Estado nordestino. 

Não tem nada disso. Vendo-se numa situação cabulosa sem saída, o governador petista Camilo Santana bateu o pino e foi correndo, com rabinho abanando, pedir socorro ao governo federal. 

Jair Bolsonaro cumpriu sua obrigação de acudir os cearenses com o envio de homens da Guarda Nacional e tropas das Forças Armadas para suprirem a lacuna aberta com a saída da PM, cujo estado de sublevação podia chegar a extremos como invadir o Palácio da Abolição e atentar contra o governador. 

Moro, Azevedo e Mendonça viajaram para Fortaleza, sendo desnecessária qualquer palavra oficial do chefe do governo. No caso ficou claro que ele age, não precisava falar.

Um comentário:

  1. “A condição de ex-presidente não torna ninguém imune à lei. Então, o ex-presidente não tem imunidade para cometer crime contra honra contra quem quer que seja”, disse o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, quando foi questionado sobre o inquérito que teria pedido à PF para enquadrar Lula na Lei de Segurança Nacional pelos ataques frequentes que este tem feito ao presidente Jair Bolsonaro desde que saiu do apartamento de trânsito de policiais federais da própria Federal em Curitiba, onde começou a cumprir pena até ser libertado por sua meia dúzia de amigões no Supremo Tribunal Federal".

    José Newmanne Pinto.

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