“Na cultura militar, não há propaganda nem discussão política sobre preferência de candidatos e partidos dentro dos quartéis”, diz o general Santos Cruz.
“Quando o cidadão coloca a farda e representa a instituição, ele tem compromisso institucional e constitucional. Seu compromisso é com a Nação.
As Forças Armadas são instituições permanentes do Estado brasileiro e não participam nem se confundem com governos, que são passageiros, com projetos de poder, com disputas partidárias, com discussões e disputas entre Poderes ou autoridades, que, naturalmente, buscam definir seus espaços e limites.
As Forças Armadas, por serem instituições de Estado, não devem fazer parte da dinâmica de assuntos de rotina política. A dinâmica de governo não é compatível com as características da vida militar.
Os militares são unidos, os comandantes são preparados, esclarecidos e mantêm o foco na sua missão constitucional.
As Forças Armadas são instituições que não participam de disputas partidárias, de assuntos de rotina de governo, de assuntos do ‘varejo’”.
O capitão Bolsonaro não sabe disso. Foi expulso do exercito antes de aprender. Por isso se confunde.
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