Um dia desses eu estava com um grupo de amigos na gloriosa Praça Siqueira Campos conversando arizia e contei que um "apicultor" de minha terra, Várzea-Alegre, estava produzindo o dobro do mel dos demais produtores da região.
É que ele fez um cruzamento das suas abelhas com vagalume e as mestiças trabalhavam de dia e de noite. O meu amigo, ex-colega gerente de banco Flaviano Callou me olhou de soslaio, assim como quem estivesse achando que era mentira.
Dias depois, o professor Fernando Callou contou que lá para as bandas de Barbalha, terra de seus ascendentes tinha um fazendeiro tão rico que as paredes do depósito de guardar os queijos eram feitas com queijo.
Foi a minha vez de ficar desconfiado. Estou imaginando que material foi usado no reboco das paredes. A praça está vazia de gente, de mentira, de alegria.
A pandemia é desconhecida, perversa, perigosa, seu maior mal é afastar os amigos de seu convívio social, em especial os idosos. Mas, como tudo passa ela também vai passar pela vontade e força de Deus.
ResponderExcluirBom dia meu amigo morias,espero que estejas com saúde e toda família,não foi em Barbalha, foi no sertão pernambucano contei pala fatura.Um forte abraço, esperamos em breve voltar a Siqueira Campos. Crato,28/07/20 Fernando Callou
ResponderExcluirAmigo Fernando - Eu tinha que contar assim para merecer a titularidade de grande mentiroso. Espero que esteja com muita saúde e paz junto com os seus. Um grande abraço.
ResponderExcluirA historia é um arremedo mal contado do causo do Ariano Suassuna em Taperoar..
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