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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 20 de junho de 2021

É um dever cívico barrar Bolsonaro - Por o Antagonista.

É um dever cívico dos cidadãos conscientes impedir os delírios golpistas de Jair Bolsonaro.

“O presidente alimenta o devaneio de transformar o Brasil num país de pequenos Bolsonaros, gente para quem os únicos deveres cívicos são os deveres familiares”, diz o Estadão, em editorial.

“O caos resultante dessa perversão moral é precisamente o que busca Bolsonaro em seus delírios golpistas. Deseja um país em que nada é confiável, nem as vacinas nem as urnas. 

No mesmo pronunciamento em que duvidou da eficácia das vacinas, o presidente elaborou uma mirabolante teoria segundo a qual o Supremo Tribunal Federal mandou soltar Lula da Silva para fazê-lo presidente, e insinuou que a Justiça Eleitoral impede o ‘voto auditável’ justamente para facilitar a fraude em favor do petista. 

E previu que esse desfecho pode ‘criar uma convulsão no Brasil’, obviamente provocada por ele mesmo. É dever cívico dos cidadãos conscientes impedi-lo.”

2 comentários:

  1. A terceira via é a única forma de escaparmos desses dois trambiqueiros - Lula e Bolsonaro.

    E tentarmos um caminho que não seja o da radicalização social e estagnação econômica.

    As pessoas inteligentes sabem disso. Não podemos perder outros quatro anos.

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  2. Ter que escolher entre, Lula e Bolsonaro, é o mesmo que escolher, se quer ser atropelado por um ônibus ou um trem.

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