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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Crônicas e contos - Por Antônio Morais.

"Petistas e Bolsonaristas brigam entre si. A disputa ganha um quê de briga de pátio de colégio. A tribo do Capitão diz que o PT roubou no mensalão e no petrolão.  A turma do "Lula Livre" aponta para Flávio Bolsonaro. E, pergunta : Cadê Queiroz?

É como se os fatos dessem razão aos dois lados. Como se dois erros dessem um acerto.

Enquanto os fanáticos se odeiam em praça publica cabe a imprensa cumprir o papel de imprensar expondo a hipocrisia generalizada. Por isso não é preciso odiar ninguém. Basta amar o Brasil.

Quanto aos adoradores de defeitos alheios espera-se que abram os olhos, sob pena de acabarem chupando o próprio sangue, como vampiros de si mesmos".

Um comentário:

  1. A frase reveladora do Bolsonaro deste sábado foi sobre as “alternativas" para seu futuro: “estar preso, ser morto ou a vitória”.

    Lembrei-me que a história sustenta outra declaração shula e muito assemelhada:

    No verso da efígie ou fotografia Mussulino estava escrito: "Se eu avançar, segui-me; se eu morrer, vinga-me; se eu trair, matai-me".
    Na verdade, depois de muitos sacrifícios e humilhações, a Itália não seguiu a Mussolini.

    Muito pelo contrario, foi morto por sua própria gente que o linchou e o pendurou num poste ateando fogo ao cadáver.

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