O dom não pode ser ensinado.
Só pode ser dado e, você, decide o que fazer com ele.
Quem diria que, com essas carinhas risonhas, esses dois iriam provocar tamanhos "estrupícios".
Pelé, aos 16 anos alcançando a glória de ser rei, da cabeça aos pés. "O Deus de todos os estádios do Mundo".
Luiz Gonzaga, fugindo de casa no minúsculo Exu, no interior do Saara brasileiro (Nordeste), para inventar um ritmo musical que sacudiu o Brasil.
Para nossa felicidade, dois colecionadores de glórias.
Dois prodígios.
Pelé, uma erupção vulcânica de duas pernas, com arrancadas, chutes, dribles, fintas e gols.
A bola, como uma cadelinha, grudava nos seus pés e não os largava mais.
A bola fazendo parte do seu corpo biológico.
Luiz Gonzaga, considerado um tropicalista antes da Tropicália, ao som de sua sanfona, cantou de tudo.
Precursor do pop e estrategista do showbiz, propagandeou todo tipo de produto.
O que esses gênios da raça criaram permanecerá, para sempre, nas nossas mais felizes lembranças.
Aos dois, santos da nossa veneração, só temos que agradecer, pelo brilho de suas artes.
"_Se a vida bastasse, ninguém se daria ao trabalho de convertê-la em arte._"*Agrippino Grieco*.
A definição exata é pródigios. Gênios.
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