O fiasco do ato lulista reflete o vazio de sua candidatura. É um paradoxo: o Brasil prepara-se para eleger um presidente que ninguém quer.
Lula está saindo das planilhas da Odebrecht diretamente para o Palácio do Planalto apenas porque, do outro lado, há Jair Bolsonaro.
O PT sempre soube disso – e fez de tudo para manter o sociopata no poder. Para vencer, Lula não pode ser Lula: ele tem de ser “Ele Não”.
Nas últimas semanas, Lula voltou a ser Lula, com as velhas asnices de sempre, pensando que o eleitorado estava disposto a aceitá-lo novamente, e o resultado foi uma queda imediata nas pesquisas.
José Dirceu, neste domingo, durante o ato lulista, disse que atua escondido para a campanha do chefe:
“Se eu apareço, atrapalho”.
De certa maneira, isso vale também para Lula. Quando ele aparece, atrapalha.
Lula vai repetir o fenômeno Dilma na eleição de 2018 em Minas Gerais. Quem viver verá. O STF manobrou a seu favor mas o eleitor não esqueceu quem é Lula e o que ele e sua trupe fez de mal com corrupção e desordem implantados no Brasil.
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