O cego Aderaldo reclamou em versos por não encontrar um besta capaz.
O que ele encontrou não serviu para besta porque era besta demais.
Hoje, Aderaldo disporia de bestas de magote, de ruma.
Sim, é verdade que aumentou, assustadoramente, o número de bestas no mundo.
No Brasil a situação é muito mais grave.
A gente não sabe se tem raiva ou pena desse exército de gente que se deixa enganar por ser besta demais.
Para certos políticos, o besta é matéria prima para seus propósitos nada republicanos.
As igrejas picaretas exploram a credulidade do besta e dele arranca até a cueca.
O preocupante é que os efeitos da besteira se espalham como nuvens.
No chão em que "se corrompendo tudo dá", o besta não serve apenas como "bucha de canhão". Ser besta e dizer besteiras, de forma contínua, virou profissão.
Nesse nesse mundo de likes, algoritmos, Reels, etc, etc, não faltam veículos para o besta disseminar baboseiras.
O besta como instrumento manipulável está fazendo enorme mal ao País.
A família do besta não obedece regras de controle de natalidade.
A cada minuto nasce um bestinha, só "para encardir".
E haja besteira em todo canto deste Brasil varonil.
Pé Veio, um caboclo da Rajalegue dizia que só existem os bestas porque existem os sabidos.
ResponderExcluirNo Brasil nos últimos tempos só tem nascido bestas.
Os bestas atualmente têm vários sabidos a enganar-lhes: políticos aproveitadores, padres teólogicos da libertação (comunistas), pastores capitalistas, ofertantes de produtos em 12 vezes (sem juros), empréstimo de bancos em consignação...etc...tec...
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