O homem atual vive no mundo das planilhas.
Mudando de humor na tarefa de cortar gastos, administrar custos e pagar dívidas. Apesar disso, desenvolvendo um esforço para não ficar parecendo um poço.
A vida parece ser somente isso.
Escrevi um livro e procurei me inteirar de sua viabilidade econômica.
Cedo, abandonei esse lado da empreitada e me vi envolvido em uma enorme onda de felicidade.
Levando a empreitada para o campo dos afetos, não demorei muito para apurar o lucro.
Do surpreendente apoio no lançamento no Cantinho do Frango à alegria contínua na nossa ida ao Cariri.
Os espaços generosos em emissoras de rádio para falar sobre o livro se estenderam ao prazer dos laços tecidos de novas amizades.
Nunca vivi momentos de tanta felicidade na vida.
Me falta vocabulário para descrever os encontros e reencontros.
Não vou cometer injustiças ao citar nomes.
Vou encerrar esse curto recado, agradecendo a todos.
Vocês não sabem o bem que fizeram à alma desse velho comentarista.
Inexoravelmente aquele que colhe, somente colhe o que plantou. Você semeou a semente da amizade, e, hoje colhe a estima, consideração e o respeito dos amigos. Parabéns.
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