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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 7 de julho de 2022

Profunda tristeza - Por Antônio Morais.

 


É com enorme tristeza que recebo a notícia do falecimento do meu grande amigo João Dino. 

Conheci o João Dino quando contratei para tocar o Baile da Convenção do Lions no Crato Tênis Clube no inicio dos anos  80 do século passado. 

O clube completamente lotado, com representações de todos os municípios, uma banda extraordinária, ele cantava a música "Meus tempos de criança", e, quando disse ao microfone : "Que saudades da professorinha que me ensinou o B A BA", acrescentou : 

"Morais, a professorinha era Dona Astres". 

Dona Astres estava presente e tinha sido, no passado, professora dele e minha no Colégio Estadual Wilson Gonçalves. 

Nós éramos grandes amigos, a família dele visitava nossa casa, a minha família visitava a casa dele. Eu e minha esposa acompanhávamos os seus bailes, não havia distância que impedisse a nossa presença. 

Podiam ser 100, 200, 300 quilômetros, as vezes mais. Estávamos lá.

Segue meu amigo João Dino, vai em paz receber de Deus o prêmio por suas eximias virtudes aqui na terra.

Os nossos mais sinceros sentimentos de pesar à família

2 comentários:

  1. Vai fazer muita falta, vai deixar muita saudade.

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  2. É...
    Compadre, fomos a alguns eventos do João Dino na AABB e no Crato Tênis Clube. Bons tempos aqueles em que saíamos os quatro para ouvir a musicalidade em noites de serestas. O João Dino gostava de ir de mesa em mesa, assim prestigiando os casais seresteiros.

    Vicente Almeida.

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