Neymar, que não precisa desse comportamento safado, acabou se tornando um símbolo em termos mundiais.
Nos campos brasileiros, é uma coisa indecorosa e praticada como se fosse uma virtude do jogador esperto.
"Malandro, quando sabe que vai cair, se deita."
Isso aí. Um jeito bem brasileiro de enganar, de burlar a arbitragem.
Sem nenhum prurido, o jogador leva a mão ao rosto, grita, como que atingido por um raio.
Na Europa, são tratados como "piscineiros", sinônimo de errada malandragem.
É simples explicar: formado o atleta, o homem fica para depois.
E vai dando-se o nosso "jeitinho" verde-amarelo de vergonha.
No Brasil, a malandragem no futebol só perde para o segmento politico. Basta que examinemos a podridão CBF e dos últimos dirigentes. Se quem dirige não é honesto não se pode esperar decência dos dirigidos.
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